domingo, 28 de novembro de 2010



I Domingo do Advento

A vigilância na espera da vinda do Senhor. Durante esta primeira semana as leituras bíblicas e a prédica são um convite com as palavras do Evangelho: “Velem e estejam preparados, pois não sabem quando chegará o momento”. É importante que, como uma família, tenhamos um propósito que nos permita avançar no caminho ao Natal; por exemplo, revisando nossas relações familiares. Como resultado deveremos buscar o perdão de quem ofendemos e dá-lo a quem nos tem ofendido para começar o Advento vivendo em um ambiente de harmonia e amor familiar. Desde então, isto deverá ser extensivo também aos demais grupos de pessoas com as quais nos relacionamos diariamente, como o colégio, o trabalho, os vizinhos, etc. Esta semana, em família da mesma forma que em cada comunidade paroquial, acenderemos a primeira vela da Coroa do Advento, como sinal de vigilância e desejo de conversão.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010


“Advento” significa “que está para vir”. É um
tempo de expectativa pela vinda de Cristo.
A vinda temporal de Jesus é um fato passado. Mas,
como mistério vivo e real na Eucaristia, tem uma virtude
e uma graça especial.
Nas quatro semanas do Advento, a Igreja quer preparar
os fiéis para as graças e o coração para a vinde do menino Deus.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Maria «Mater Verbi Dei» e «Mater fidei»


Maria «Mater Verbi Dei» e «Mater fidei»
27. Os Padres sinodais declararam que o objectivo fundamental da XII Assembleia foi «renovar a fé da Igreja na Palavra de Deus»; por isso é necessário olhar para uma pessoa em Quem a reciprocidade entre Palavra de Deus e fé foi perfeita, ou seja, para a Virgem Maria, «que, com o seu sim à Palavra da Aliança e à sua missão, realiza perfeitamente a vocação divina da humanidade».[79] A realidade humana, criada por meio do Verbo, encontra a sua figura perfeita precisamente na fé obediente de Maria. Desde a Anunciação ao Pentecostes, vemo-La como mulher totalmente disponível à vontade de Deus. É a Imaculada Conceição, Aquela que é «cheia de graça» de Deus (cf. L c 1, 28), incondicionalmente dócil à Palavra divina (cf. L c 1, 38). A sua fé obediente face à iniciativa de Deus plasma cada instante da sua vida. Virgem à escuta, vive em plena sintonia com a Palavra divina; conserva no seu coração os acontecimentos do seu Filho, compondo-os por assim dizer num único mosaico (cf. L c 2, 19.51).[80]
No nosso tempo, é preciso que os fiéis sejam ajudados a descobrir melhor a ligação entre Maria de Nazaré e a escuta crente da Palavra divina. Exorto também os estudiosos a aprofundarem ainda mais a relação entre mariologia e teologia da Palavra. Daí poderá vir grande benefício tanto para a vida espiritual como para os estudos teológicos e bíblicos. De facto, quando a inteligência da fé olha um tema à luz de Maria, coloca-se no centro mais íntimo da verdade cristã. Na realidade, a encarnação do Verbo não pode ser pensada prescindindo da liberdade desta jovem mulher que, com o seu assentimento, coopera de modo decisivo para a entrada do Eterno no tempo. Ela é a figura da Igreja à escuta da Palavra de Deus que nela Se fez carne. Maria é também símbolo da abertura a Deus e aos outros; escuta activa, que interioriza, assimila, na qual a Palavra se torna forma de vida.
28. Nesta ocasião, desejo chamar a atenção para a familiaridade de Maria com a Palavra de Deus. Isto transparece com particular vigor no Magnificat. Aqui, em certa medida, vê-se como Ela Se identifica com a Palavra, e nela entra; neste maravilhoso cântico de fé, a Virgem exalta o Senhor com a sua própria Palavra: «O Magnificat – um retrato, por assim dizer, da sua alma – é inteiramente tecido de fios da Sagrada Escritura, com fios tirados da Palavra de Deus. Desta maneira se manifesta que Ela Se sente verdadeiramente em casa na Palavra de Deus, dela sai e a ela volta com naturalidade. Fala e pensa com a Palavra de Deus; esta torna-se Palavra d’Ela, e a sua palavra nasce da Palavra de Deus. Além disso, fica assim patente que os seus pensamentos estão em sintonia com os de Deus, que o d’Ela é um querer juntamente com Deus. Vivendo intimamente permeada pela Palavra de Deus, Ela pôde tornar-Se mãe da Palavra encarnada».[81]
Além disso, a referência à Mãe de Deus mostra-nos como o agir de Deus no mundo envolve sempre a nossa liberdade, porque, na fé, a Palavra divina transforma-nos. Também a nossa acção apostólica e pastoral não poderá jamais ser eficaz, se não aprendermos de Maria a deixar-nos plasmar pela acção de Deus em nós: «A atenção devota e amorosa à figura de Maria, como modelo e arquétipo da fé da Igreja, é de importância capital para efectuar também nos nossos dias uma mudança concreta de paradigma na relação da Igreja com a Palavra, tanto na atitude de escuta orante como na generosidade do compromisso em prol da missão e do anúncio».[82]
Contemplando na Mãe de Deus uma vida modelada totalmente pela Palavra, descobrimo-nos também nós chamados a entrar no mistério da fé, pela qual Cristo vem habitar na nossa vida. Como nos recorda Santo Ambrósio, cada cristão que crê, em certo sentido, concebe e gera em si mesmo o Verbo de Deus: se há uma só Mãe de Cristo segundo a carne, segundo a fé, porém, Cristo é o fruto de todos.[83] Portanto, o que aconteceu em Maria pode voltar a acontecer em cada um de nós diariamente na escuta da Palavra e na celebração dos Sacramentos.
Fonte EXORTAÇÃO APOSTÓLICA
PÓS-SINODAL
VERBUM DOMINI
DO SANTO PADRE
BENTO XVI

terça-feira, 2 de novembro de 2010

AGENDA DE MISSAS E ENCONTROS NOVEMBRO 2010

02 terça-feira 19.00 Missa pelos Falecidos Matriz
03 quarta-feira 18.00 Missa N. Sra Bom Parto Rio Bonito
04 quinta-feira 19.00 Missa Rainha da Paz S. Maria
05 sexta-feira 15.00 Missa Nossa Sra da Penha Rio Claro
06 Sábado 08.00 COPAV e Esc. Teologia
07 Domingo 08.00 Missa São Luiz 10.00 Missa Festiva Medianeira- Recreio
19.00 Missa Rainha da Paz S. Maria
10 quarta-feira 18.00 Missa S. Antonio Garrafão
11 quinta-feira 19.00 Missa Rainha da Paz Matriz
12 sexta-feira 08.00 Atendimento na Secretaria S. Maria
13 Sábado 13.00 Reunião Coordenadores de Comunidades
19.00 Missa do Retiro com jovens S. Maria
14 Domingo 08.00 Missa da Família e batizado Matriz
10.MissaCoração de Jesus Caramuru - 16.00 Missa S. Rita R. Possmoser
17 quarta-feira 18.00
18 quinta-feira 19.00 Missa Rainha da Paz Matriz
19 sexta-feira 18.00 Missa Nossa Sra Aparecida A. Recreio
20 Sábado 13-16 Estudo Bíblico CEBI Santa Maria
08.00 Confraterniz. Área pastoral S. Monica
21 Domingo 08.00 Missa Batizado Dv Esp.Santo - Vila Jetibá
10.00 Festa Cristo Rei
16.00 Missa c/batizado S. Francisc Córego Parasita
19.00 Missa Rainha da Paz S. Maria
24 quarta-feira 18.00 Missa N. Sra Penha Majeski
25 quinta-feira 19.00 Missa Rainha da Paz Matriz
26 sexta-feira 18.00 São Francisco Rio novo
27 Sábado 13-15 Encontro Preparação Crisma
18.00 Missa Ssma Trindade S. Maria Belém
28 Domingo 08.00 Missa Rainha da Paz Matriz
10.00 1ª Eucaristia São Sebastião - Recreio
16.00 1ª Eucaristia N.S.P.Socorro - R. Lamego
30 terça-feira 18.00 Missa S. Francisco S.J.Garrafão

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami